A traição que o "movimento espírita" faz ao legado de Allan Kardec é muito mais grave e muitíssimo maior do que a que Judas Iscariotes fez com Jesus de Nazaré. O conhecido "traidor do Cristo" havia abraçado e beijado seu mestre, conforme os registros da Bíblia, mas depois o denunciou às autoridades romanas.
No famoso episódio, Judas havia fornecido informações que fizeram com que o Império Romano, através do Governo da Judeia, enviasse soldados que prenderam Jesus, e, sem o famoso julgamento de Pôncio Pilatos - famosíssimo, mas inexistente em registros históricos, já que era de natureza das autoridades romanas serem curtas e grossas na condenação dos que infringiram suas leis - , ele foi imediatamente condenado à cruz, morrendo pouco depois.
Judas Iscariotes, revelaram descobertas recentes, teria agido assim porque foi forçado a denunciar Jesus Cristo, acusado de criar um movimento que ameaçasse o poder do Império Romano. E foi uma atitude circunstancial, comparado às três mentiras que se atribui ao apóstolo Pedro no que se refere aos testemunhos sobre Jesus, em dada ocasião.
CHICO XAVIER ERA UM CATÓLICO ORTODOXO DE IDEIAS MEDIEVAIS, QUE EVOCOU O ESPÍRITO DO PADRE JESUÍTA MANUEL DA NÓBREGA, O EMMANUEL.
"MOVIMENTO ESPÍRITA" TRAIU MAIS VEZES A CODIFICAÇÃO
O que pouca gente consegue perceber é que o que se conhece oficialmente como Espiritismo no Brasil é uma coleção interminável de traições doutrinárias em relação ao legado original de Allan Kardec. É uma traição muito mais grave do que Judas em relação a Jesus, pela natureza dissimulada e mentirosa com que se apresenta.
Ela também tem outro agravante: o pedagogo francês havia desenvolvido a Doutrina Espírita original sem obter qualquer patrocínio, usando o próprio salário para viagens de pesquisas e debates, sem que tivesse um apoio seguro, pois mesmo os seus discípulos abandonariam a herança dos resultados obtidos e publicados na trabalhosa bibliografia deixada por Kardec.
Isso faz com que a atuação do "espiritismo" brasileiro fosse bem mais grave do que se imagina, apesar de todo o verniz de "simplicidade, positividade, caridade, paz e equilíbrio" que os chamados "espíritas" desenvolvem aqui no Brasil.
A traição parte, sobretudo, de Francisco Cândido Xavier, que ampliou as traições que a "Federação Espírita Brasileira", de orientação baseada não em Kardec, mas em Jean-Baptiste Roustaing (ou J. B. Roustaing), já fez com a doutrina original. O pior é que Chico Xavier, como é conhecido o "médium", levou as traições doutrinárias às últimas consequências, e isso pode ser comprovado por suas ideias.
A catolicização transmitida por Chico Xavier não pode ser vista como um acidente ou como um exagero de devoção à sua religião de origem. Ela constituiu num processo bastante perverso de desvios doutrinários, trocando o cientificismo da doutrina francesa por conceitos moralistas e místicos de natureza medieval.
Chico Xavier era um devoto da Teologia do Sofrimento, e isso é comprovado em seus livros e depoimentos. Ele defendia a aceitação da desgraça humana com resignação e defendia até mesmo a servidão e o trabalho exaustivo. Muitos ignoram o fato de que Chico Xavier foi uma das pessoas mais conservadoras da História do Brasil e se iludem com o aparato "moderno" que a propaganda midiática tenta, enganosamente, fazer crer.
A Teologia do Sofrimento é uma corrente do Catolicismo medieval. Ela coloca o medievalismo católico às últimas consequências, e consiste em fazer apologia da desgraça humana. É um suposto Cristianismo feito sob o ponto de vista dos tiranos do Império Romano. Ela supõe que a aceitação conformada e até masoquista do infortúnio faça a pessoa "encurtar o caminho para Deus". É uma retórica que trata o holocausto como se fosse "algo positivo".
CHICO XAVIER FEZ PIOR DO QUE JUDAS ISCARIOTES
Chico Xavier cometeu uma infinidade de traições que arruinaram o legado kardeciano. Seus livros são verdadeiros estragos à doutrina original, por inserir ideias místicas duvidosas, invencionices feitas sem fundamento científico (e, posteriormente, "explicadas" pela própria literatura "espírita" produzida no Brasil com arremedos grosseiros de ciência) e delírios ufológicos que representam uma galhofa ao legado de Allan Kardec.
Chico Xavier fez traições muito piores, muito mais graves e bem mais danosas que Judas em relação ao mestre Jesus de Nazaré. E é irônico que Chico tenha usado o nome de Humberto de Campos, numa dessas atribuições para fins levianos (e reprovados pela literatura kardeciana, o "uso de nomes ilustres para impor mistificação"), para narrar a "reconciliação no além-túmulo" de Jesus e Judas, um relato ficcional criado da mente católica do próprio "médium".
As traições são imensas. Em muitos casos, a falsidade ideológica, com a produção de falsas psicografias que fogem dos aspectos originais dos autores mortos atribuídos. Há também a glamourização da tragédia humana, encarando, com alegria e não indignação, as tragédias prematuras que ceifam as vidas de pessoas de bom caráter, impedidas de levar adiante seus projetos de vida (que, em outra encarnação, terão que ser completamente refeitos).
A"caridade" de Chico Xavier sempre foi fajuta, mais ostensiva do que eficiente, porque seus resultados eram abaixo dos medíocres. Era mais uma "caridade" feita para promoção pessoal do suposto benfeitor, e ela só é considerada "válida" pela maioria dos brasileiros porque as pessoas, infelizmente, só veem o sentido da "ajuda ao próximo" focalizando mais o "caridoso" da situação, produzindo idolatria mesmo diante de efeitos fracos dessas ações.
Seria preciso um livro de mais de 500 páginas para enumerar as traições que Chico Xavier fez ao legado espírita. É chocante, para muitos, dizer isso, mas essas traições são, comprovadamente, da mais extrema gravidade e seriam precisos muitos textos só para enumerá-las, uma a uma.
JUDAS BEIJOU JESUS UMA VEZ E O TRAIU; "MOVIMENTO ESPÍRITA" TRAI KARDEC VÁRIAS VEZES E DEPOIS O BEIJAM
Que traições mais graves, mais preocupantes, mais vergonhosas, mais deploráveis, fazem os "espíritas", a partir de Chico Xavier, com a pessoa de Allan Kardec? As traições seguem esse teor, que poderia fazer qualquer cidadão com um mínimo de discernimento romper com o "espiritismo" brasileiro, e são muito piores que as que Judas cometeu contra Jesus.
Judas Iscariotes traiu Jesus depois de beijá-lo. Fez isso uma vez. Ele o cumprimentou e, dias depois, o denunciou. Isso é considerado, sem dúvida alguma, um ato grave, e com certeza seu caráter deplorável mostra a falta de firmeza de Iscariotes em ser fiel a Jesus. A traição de Judas chegou a afetar até mesmo a popularidade a posteriori do xará, Judas Tadeu, também apóstolo e, talvez, irmão de Jesus, e conhecido como São Judas Tadeu, o "santo das causas impossíveis".
Mas nada pode ser comparado com os "espíritas" que "catolicizaram" o legado kardeciano, sob a desculpa de "assimilar as tradições religiosas cristãs do Brasil" (que remetem à herança católico-medieval dos jesuítas). Eles criaram uma farra que incluiu também a produção fake de supostas psicografias, com o intuito de fazer propaganda religiosa, produzir sensacionalismo e enriquecer as lideranças "espíritas" sob o pretexto da "caridade".
Muito piores traidores são os "espíritas" que praticam igrejismo mas criticam o igrejismo dos outros. Que exaltam o igrejismo quando vem de Chico Xavier, mas falam mal dos "Constantinos que arruinam a Doutrina Espírita". Que deturpam os postulados espíritas originais, boicotando-os ou usando-os em causa própria, enquanto, nos palanques dos eventos "espíritas", estufam o peito para dizerem "não devemos apenas entender Kardec, mas viver Kardec no dia a dia, em casa, na rua e no trabalho".
Quantos traidores, como Chico Xavier, que põem mel na boca e na caneta, para criar um lindo aparato de palavras dóceis, mas que trazem o veneno mortal da apologia ao sofrimento, do apelo para que o oprimido se conforme com sua situação ou estabeleça sacrifícios acima dos limites para superar a sua infeliz situação. Que "caridade" é essa que pede para os sofredores continuarem sofrendo e que, por isso, é uma demonstração de anti-caridade, de uma recusa à ajuda a um deserdado da sorte?
Com traidores assim, os brasileiros deveriam ter uma reação de vigilância e cautela, em vez de se deixarem levar pela fascinação obsessiva através dos apelos maliciosos que Chico Xavier e seus pares fazem associando o "médium" a cenários de flores, seus azulados e crianças brincando. A analogia de Chico Xavier com a venenosa cicuta (de sabor considerado delicioso), com a metáfora "chicuta", é muito dolorosa, mas bastante realista em relação a esse Judas do Brasil contemporâneo.
Ela também tem outro agravante: o pedagogo francês havia desenvolvido a Doutrina Espírita original sem obter qualquer patrocínio, usando o próprio salário para viagens de pesquisas e debates, sem que tivesse um apoio seguro, pois mesmo os seus discípulos abandonariam a herança dos resultados obtidos e publicados na trabalhosa bibliografia deixada por Kardec.
Isso faz com que a atuação do "espiritismo" brasileiro fosse bem mais grave do que se imagina, apesar de todo o verniz de "simplicidade, positividade, caridade, paz e equilíbrio" que os chamados "espíritas" desenvolvem aqui no Brasil.
A traição parte, sobretudo, de Francisco Cândido Xavier, que ampliou as traições que a "Federação Espírita Brasileira", de orientação baseada não em Kardec, mas em Jean-Baptiste Roustaing (ou J. B. Roustaing), já fez com a doutrina original. O pior é que Chico Xavier, como é conhecido o "médium", levou as traições doutrinárias às últimas consequências, e isso pode ser comprovado por suas ideias.
A catolicização transmitida por Chico Xavier não pode ser vista como um acidente ou como um exagero de devoção à sua religião de origem. Ela constituiu num processo bastante perverso de desvios doutrinários, trocando o cientificismo da doutrina francesa por conceitos moralistas e místicos de natureza medieval.
Chico Xavier era um devoto da Teologia do Sofrimento, e isso é comprovado em seus livros e depoimentos. Ele defendia a aceitação da desgraça humana com resignação e defendia até mesmo a servidão e o trabalho exaustivo. Muitos ignoram o fato de que Chico Xavier foi uma das pessoas mais conservadoras da História do Brasil e se iludem com o aparato "moderno" que a propaganda midiática tenta, enganosamente, fazer crer.
A Teologia do Sofrimento é uma corrente do Catolicismo medieval. Ela coloca o medievalismo católico às últimas consequências, e consiste em fazer apologia da desgraça humana. É um suposto Cristianismo feito sob o ponto de vista dos tiranos do Império Romano. Ela supõe que a aceitação conformada e até masoquista do infortúnio faça a pessoa "encurtar o caminho para Deus". É uma retórica que trata o holocausto como se fosse "algo positivo".
CHICO XAVIER FEZ PIOR DO QUE JUDAS ISCARIOTES
Chico Xavier cometeu uma infinidade de traições que arruinaram o legado kardeciano. Seus livros são verdadeiros estragos à doutrina original, por inserir ideias místicas duvidosas, invencionices feitas sem fundamento científico (e, posteriormente, "explicadas" pela própria literatura "espírita" produzida no Brasil com arremedos grosseiros de ciência) e delírios ufológicos que representam uma galhofa ao legado de Allan Kardec.
Chico Xavier fez traições muito piores, muito mais graves e bem mais danosas que Judas em relação ao mestre Jesus de Nazaré. E é irônico que Chico tenha usado o nome de Humberto de Campos, numa dessas atribuições para fins levianos (e reprovados pela literatura kardeciana, o "uso de nomes ilustres para impor mistificação"), para narrar a "reconciliação no além-túmulo" de Jesus e Judas, um relato ficcional criado da mente católica do próprio "médium".
As traições são imensas. Em muitos casos, a falsidade ideológica, com a produção de falsas psicografias que fogem dos aspectos originais dos autores mortos atribuídos. Há também a glamourização da tragédia humana, encarando, com alegria e não indignação, as tragédias prematuras que ceifam as vidas de pessoas de bom caráter, impedidas de levar adiante seus projetos de vida (que, em outra encarnação, terão que ser completamente refeitos).
A"caridade" de Chico Xavier sempre foi fajuta, mais ostensiva do que eficiente, porque seus resultados eram abaixo dos medíocres. Era mais uma "caridade" feita para promoção pessoal do suposto benfeitor, e ela só é considerada "válida" pela maioria dos brasileiros porque as pessoas, infelizmente, só veem o sentido da "ajuda ao próximo" focalizando mais o "caridoso" da situação, produzindo idolatria mesmo diante de efeitos fracos dessas ações.
Seria preciso um livro de mais de 500 páginas para enumerar as traições que Chico Xavier fez ao legado espírita. É chocante, para muitos, dizer isso, mas essas traições são, comprovadamente, da mais extrema gravidade e seriam precisos muitos textos só para enumerá-las, uma a uma.
JUDAS BEIJOU JESUS UMA VEZ E O TRAIU; "MOVIMENTO ESPÍRITA" TRAI KARDEC VÁRIAS VEZES E DEPOIS O BEIJAM
Que traições mais graves, mais preocupantes, mais vergonhosas, mais deploráveis, fazem os "espíritas", a partir de Chico Xavier, com a pessoa de Allan Kardec? As traições seguem esse teor, que poderia fazer qualquer cidadão com um mínimo de discernimento romper com o "espiritismo" brasileiro, e são muito piores que as que Judas cometeu contra Jesus.
Judas Iscariotes traiu Jesus depois de beijá-lo. Fez isso uma vez. Ele o cumprimentou e, dias depois, o denunciou. Isso é considerado, sem dúvida alguma, um ato grave, e com certeza seu caráter deplorável mostra a falta de firmeza de Iscariotes em ser fiel a Jesus. A traição de Judas chegou a afetar até mesmo a popularidade a posteriori do xará, Judas Tadeu, também apóstolo e, talvez, irmão de Jesus, e conhecido como São Judas Tadeu, o "santo das causas impossíveis".
Mas nada pode ser comparado com os "espíritas" que "catolicizaram" o legado kardeciano, sob a desculpa de "assimilar as tradições religiosas cristãs do Brasil" (que remetem à herança católico-medieval dos jesuítas). Eles criaram uma farra que incluiu também a produção fake de supostas psicografias, com o intuito de fazer propaganda religiosa, produzir sensacionalismo e enriquecer as lideranças "espíritas" sob o pretexto da "caridade".
Muito piores traidores são os "espíritas" que praticam igrejismo mas criticam o igrejismo dos outros. Que exaltam o igrejismo quando vem de Chico Xavier, mas falam mal dos "Constantinos que arruinam a Doutrina Espírita". Que deturpam os postulados espíritas originais, boicotando-os ou usando-os em causa própria, enquanto, nos palanques dos eventos "espíritas", estufam o peito para dizerem "não devemos apenas entender Kardec, mas viver Kardec no dia a dia, em casa, na rua e no trabalho".
Quantos traidores, como Chico Xavier, que põem mel na boca e na caneta, para criar um lindo aparato de palavras dóceis, mas que trazem o veneno mortal da apologia ao sofrimento, do apelo para que o oprimido se conforme com sua situação ou estabeleça sacrifícios acima dos limites para superar a sua infeliz situação. Que "caridade" é essa que pede para os sofredores continuarem sofrendo e que, por isso, é uma demonstração de anti-caridade, de uma recusa à ajuda a um deserdado da sorte?
Com traidores assim, os brasileiros deveriam ter uma reação de vigilância e cautela, em vez de se deixarem levar pela fascinação obsessiva através dos apelos maliciosos que Chico Xavier e seus pares fazem associando o "médium" a cenários de flores, seus azulados e crianças brincando. A analogia de Chico Xavier com a venenosa cicuta (de sabor considerado delicioso), com a metáfora "chicuta", é muito dolorosa, mas bastante realista em relação a esse Judas do Brasil contemporâneo.
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